domingo, 18 de agosto de 2013

Judite de Sousa sonha ser a Robina dos Bosques

Antes de mais, acho que a opinião pública está a ser muito injusta com a Juju (como gosto de a tratar), visto que é senso comum que a entrada na menopausa é uma altura complicada na vida das mulheres. Mais, há pouco ela apareceu na capa da Caras de bikini e foi muito criticada, numa altura em que ainda sonhava ser capa da Playboy (o sonho comanda a vida, não é?) e as críticas destruíram-lhe os sonhos. Para juntar a isto tudo, o Fernando Seara divorciou-se dela. Parece que ia para o quarto mandato à frente da Câmara Municipal da Judite mas decidiu não se recandidatar. Agora imaginem o que é ser rejeitado por um careca com uma voz mais anasalada que o Topo Gigio.

Juntem isto tudo e é normal que a Juju não esteja bem.

Em relação à entrevista ao Lorenzo Carvalho (quem? pois, não interessa a ninguém mas já nem me dou ao trabalho de tentar entender a TVI), ela estava só a ser uma mistura de Robin dos Bosques e Michael Knight, o Justiceiro, mas em versão Super Tia. Ou seja, quis defender os pobres oprimidos, tirar o dinheiro aos ricos para dar aos esfomeados. Mas era só o dinheiro dos outros porque os 27.000€ que recebe por mês mal chegam para comer em restaurantes gourmet todos os dias ou pagar o gasóleo do Kit.

De qualquer forma, se era para ser uma entrevista mais tendenciosa que uma tertúlia cor-de-rosa, era preferível fazer perguntas com mais piada: Se tem tanto dinheiro, porque é que não o usa para comprar umas aulas de como não ser o epíteto do bimbo? Porque é que não vamos jantar os dois ali ao Mónaco no teu jacto (pagas tu, claro), para resolver já estes calores que me afligem desde que entrevistei o Reynaldo Gianecchini?
Fica a ideia. Sempre ia parecer menos arrogante, hipócrita e prepotente.

Lorenzo, que venham mais ricos como tu gastar o dinheiro em Portugal, mesmo que pareçam os reis do reggaeton.
Juju, já que tem sido sempre a subir, agora é entrevistar: Zé Quim, o Rei das Farturas (melhor vendedor ambulante de farturas em 2012) e a Érica Fontes, a única actriz porno portuguesa a ganhar um Óscar (o equivalente, vá) pelas suas capacidades vaginais.

Enfim, foi tudo ridículo demais para ser verdade.





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