O homem forte para o futebol da lista de Dias Ferreira apresentou ontem um projecto extremamente ambicioso para o futuro do Sporting, e da China também.
Futre tem delineada uma série de medidas que culminarão, a médio/longo prazo, com a transformação do Sporting num clube satélite do Futebol Clube do Chao-Min, em Pequim.
A primeira das medidas, será recrutar jogadores nas lojas e restaurantes dos chineses em Portugal. Para além de serem muito baratos, são todos iguais, o que permitirá ao treinador fazer muitas substituições ao longo do jogo, sem que o árbitro dê por nada.
Outra das medidas a tomar, será a construção de um teleférico que ligue o Estádio Alvalade XXI a Pequim, de modo a que os milhões de fãs dos lojistas chineses, futuros jogadores, possam facilmente ver os seus craques em acção, ao vivo. Ideias boas, de futuro.
Futre, juntamente com o treinador Rijkaard, quer um plantel de, não 20, não 18, mas sim 19 jogadores mais uma striper, para animar. E mais, a equipa do Sporting jogará numa táctica arrojada, num 1-2-7 em crepe chinês.
Além de tudo isto, Paulo Futre quer ainda montar uma fábrica de imitações do iPhone, onde possa colocar os jogadores do Sporting a render quando não estiverem a treinar. Tudo em prol do clube, em prol do redução do passivo, e já se sabe como é fácil explorar os chineses.
Futre quer devolver a alegria aos sportinguistas, quer reavivar a tradição dos almoços de família de chop-suey de gambas, e quer, principalmente, aprender mandarim por causa de travesti chinês que conheceu no outro dia e com quem se encharcou em ópio.
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